domingo, 3 de abril de 2011

São Paulo

Santo homem está a nossa espera
E o que o move
Não sabemos ao certo
Após tantas provações
Ainda sim é testado
E a dolorosa rotina da vida
Se apaga (ou se reescreve)
Num simples sorriso

Me pergunto:
Como será possível?
A quem chame de coragem,
Fé ou resignação
Mas o que me conforta
E ver seu conforto
Mesmo diante do inconsolável

Queremos são Paulo!

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