Esse desapego
Em que me apego
Torneando em ouro
Lapidando pedra
O que aos meus olhos
Sempre tiveram valor
Agora sigo outro caminho
Sigo as pedras que cato no chão
Aqueles que esqueci no caminho
Mas tarde, faltará o chão
Ou os passos
Se faltar o chão
Ladrilho a vida
Se faltar os passo
A apedrejo
sexta-feira, 8 de julho de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Oração à princesa e ao rei
Fico pensando
Nos meus dez anos
No tempo em que
Os problemas tinham
A dimensão do mundo
Mas eram pequeninos
Penso nessa pequenina flor
A quem chamo, gentilmente
De "Suvaco"
E ela responde
Como quem a chama
Pelo nome
Sinto que ela vê
O enorme carinho
Que disponho a ela
E essa princesinha
Brigava sempre pelo trono
Agora sua luta é outra
Uma luta covarde e injusta
Lembro daquele doce sorriso
Pequenino sol
E me sinto confiante
De que tudo findará
Ao despertar
E "Suvaco" estará brigando
Novamente, pelo seu trono
(que sempre será dela)
Diante de baquetas
Uma cadeira
Giratória e acolchoada
Com certeza é um trono
E não precisa
Ser criança para saber
Já o velho Rei
Não reina mais
O tempo empoeirou
Já não se vê o reino
Nem as flores
E janelas
Ao velho Rei
Fica apenas
O bem me quer
Tantos tributos pesados
Rendem fortuna
Fardo que não se pode carregar
Rogo a ti
Pai
Nos meus dez anos
No tempo em que
Os problemas tinham
A dimensão do mundo
Mas eram pequeninos
Penso nessa pequenina flor
A quem chamo, gentilmente
De "Suvaco"
E ela responde
Como quem a chama
Pelo nome
Sinto que ela vê
O enorme carinho
Que disponho a ela
E essa princesinha
Brigava sempre pelo trono
Agora sua luta é outra
Uma luta covarde e injusta
Lembro daquele doce sorriso
Pequenino sol
E me sinto confiante
De que tudo findará
Ao despertar
E "Suvaco" estará brigando
Novamente, pelo seu trono
(que sempre será dela)
Diante de baquetas
Uma cadeira
Giratória e acolchoada
Com certeza é um trono
E não precisa
Ser criança para saber
Já o velho Rei
Não reina mais
O tempo empoeirou
Já não se vê o reino
Nem as flores
E janelas
Ao velho Rei
Fica apenas
O bem me quer
Tantos tributos pesados
Rendem fortuna
Fardo que não se pode carregar
Rogo a ti
Pai
domingo, 22 de maio de 2011
Metade de mim
Eu me pego pensando em você
E me pergunto quando mesmo te perdi
E apesar de estar tão perto
Sinto você tão distante
E já não sei
Aonde está aquela luz
Quando sorria
Sinto tanto a tua falta
A tua alegre companhia
E te quero, tanto
Pois eu sem você
Não sou eu
Sou parte de mim mesmo
Assim, parte da parte
Em parte alguma
Conhece-te a ti mesmo
E me pergunto quando mesmo te perdi
E apesar de estar tão perto
Sinto você tão distante
E já não sei
Aonde está aquela luz
Quando sorria
Sinto tanto a tua falta
A tua alegre companhia
E te quero, tanto
Pois eu sem você
Não sou eu
Sou parte de mim mesmo
Assim, parte da parte
Em parte alguma
Conhece-te a ti mesmo
Solo de trompete
É sempre a esse som
Um solo de trompete
Que grita, gemi
O silêncio em vão
Tenta esfaquear
E corta, fere
Mas não mata
Esse sopro de vida
Da dor
Triste e melancólica
Ruina do tempo
Do instante momento
De agora
Essa dor no coração
Já foi alegria
E o tempo não torna eterno
Nada que não deixemos ser
Um solo de trompete
Que grita, gemi
O silêncio em vão
Tenta esfaquear
E corta, fere
Mas não mata
Esse sopro de vida
Da dor
Triste e melancólica
Ruina do tempo
Do instante momento
De agora
Essa dor no coração
Já foi alegria
E o tempo não torna eterno
Nada que não deixemos ser
Djavan - Azul
"... Se acaso anoitecer
E o céu perder o azul
Entre o mar e o entardecer
Alga marinha, vá na maresia
Buscar ali um cheiro de azul
Essa côr não sai de mim..."
E o céu perder o azul
Entre o mar e o entardecer
Alga marinha, vá na maresia
Buscar ali um cheiro de azul
Essa côr não sai de mim..."
sábado, 21 de maio de 2011
Carta aos In... Namorados
Aluga-se por temporada
Dia 12 de Junho
Aluga-se rapaz simpatico,
Bem humorado (muà),
Excelente companhia
Para uma data especial.
Acompanha flores.
Programas:
Cineminha, restaurante, dançar, barzinho...
A combinar!
:)
quinta-feira, 19 de maio de 2011
(In)certezas
Não desperdiço pensamentos em certezas
Se o coração está repleto de sua ausência
Mas certo é a vida
Que segue e se deixa seguir
Não conto as flores
Só guardo o aroma
Não conto estrelas
Mas coleciono sonhos
Não escrevo sonhos
Os realizo
Incerto é pensar
Que nada vai mudar
E meu mundo muda
E eu mudo o mundo
E se te encontro
Quem sabe eu me mude
Para dentro de ti
Djavan - Um Amor Puro (Ao Vivo)
Desacreditar o que tanto se quer crer
É vencer a dor de morrer
Todos os dias
quarta-feira, 18 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
O Mágico de Oz
Na busca pela Felicidade
Às vezes, construímos
Uma trilha de infelizes
Nesta dor
Feliz, mais, ser tijolo.
Às vezes, construímos
Uma trilha de infelizes
Nesta dor
Feliz, mais, ser tijolo.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Cheiro de chuva
Sinto cheiro de chuva
Sinto o frio
Ao olhar o céu
E não há canção
Que afague meu peito
Quando não
Sinto que a chuva vem
E ela me leva
Mas não me lava
terça-feira, 3 de maio de 2011
Nem é!
Ultimamente penso em tudo e não me vem nada a cabeça. Eu olho tudo e nada vejo. Eu quero mais é sentir!
sábado, 30 de abril de 2011
Quem será essa pessoal a qual se refere?
Sempre sabemos o que esperar de um amigo,
Do contrário não se trata de amizade
Qualquer surpresa
Melhor ou pior que seja
É, de certa forma, esperada
Amigos não causam perplexidade
Se causar, quem será essa pessoal a qual se refere?
Sem público
Eu não escrevo para preencher ninguém
Escrevo para me esvaziar
Como um balão
Cheio de ar
Que rapidamente ganha velocidade
Sobe e cai
E logo,
Estará cheio novamente
Escrevo para me esvaziar
Como um balão
Cheio de ar
Que rapidamente ganha velocidade
Sobe e cai
E logo,
Estará cheio novamente
"Chove lá fora e aqui faz tanto frio..."
Na boca o gosto da Hoegaarden
Nos olhos areia
Ouço a chuva bater à janela
E aqui faz tanto frio
Vejo o vento soprar alto
E sem estrelas no céu
Sigo as luzes solitárias
No horizonte
Apago as luzes
E vou dormir
Nos olhos areia
Ouço a chuva bater à janela
E aqui faz tanto frio
Vejo o vento soprar alto
E sem estrelas no céu
Sigo as luzes solitárias
No horizonte
Apago as luzes
E vou dormir
quinta-feira, 28 de abril de 2011
No calor da noite
Esse cheiro de terra molhada
Um frio acariciando a pele
Me resta agarrar-me ao cobertor
E "No calor da noite"
Deitar no sofá para ver Poitier
Na companhia de uma loira espanhola
Que breve me deixou só
Mas foi bom, madrugar.
Um frio acariciando a pele
Me resta agarrar-me ao cobertor
E "No calor da noite"
Deitar no sofá para ver Poitier
Na companhia de uma loira espanhola
Que breve me deixou só
Mas foi bom, madrugar.
Nosce te ipsum
A solidão não cabe em mim
E solto nas palavras
Transcrevo "estar só"
E re-escrevo o que se teme
Mas o maior temor
Não é estar só
É estar consigo mesmo
Se confrontar com o espelho
Que não se cala diante de nós
Temeroso a si, se desconhece.
E solto nas palavras
Transcrevo "estar só"
E re-escrevo o que se teme
Mas o maior temor
Não é estar só
É estar consigo mesmo
Se confrontar com o espelho
Que não se cala diante de nós
Temeroso a si, se desconhece.
Feliz Distração
Eu não imaginava o quão feliz era
O pleno momento da distração
Em que me perdia em você
Mas você não existe mais
Agora, fico atento
À sua espera
E me pergunto:
De onde virá?
De longe?
De um sonho?
Do ciberespaço?
Do passado?
Do desejo?
De passagem?
Do trânsito?
Da loucura?
Do inverno?
Da memória?
Da ternura?
De outrora?
Da saudade?
terça-feira, 26 de abril de 2011
Tua
Meu rosto
Sobre a costa
Arde em desejo
Contorna o mar
Emaranhado nas ondas
Meu corpo chove
Na tes da noite
Me conta segredos
Que insisto
Em não guardar
domingo, 3 de abril de 2011
São Paulo
Santo homem está a nossa espera
E o que o move
Não sabemos ao certo
Após tantas provações
Ainda sim é testado
E a dolorosa rotina da vida
Se apaga (ou se reescreve)
Num simples sorriso
Me pergunto:
Como será possível?
A quem chame de coragem,
Fé ou resignação
Mas o que me conforta
E ver seu conforto
Mesmo diante do inconsolável
Queremos são Paulo!
E o que o move
Não sabemos ao certo
Após tantas provações
Ainda sim é testado
E a dolorosa rotina da vida
Se apaga (ou se reescreve)
Num simples sorriso
Me pergunto:
Como será possível?
A quem chame de coragem,
Fé ou resignação
Mas o que me conforta
E ver seu conforto
Mesmo diante do inconsolável
Queremos são Paulo!
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Everybody must have a desire
Lista de Desejos:
1. Aprender a surfar
"Garota eu vou pra Califórnia, viver a vida sobre as ondas..."
2. Conhecer o Rio
"Ela é carioca, ela é carioca, olha o jeitinho dela andar..."
3. Mergulhar em Fernando de Noronha
"... Vendo o Deus do fogo mergulhar, no mar..."
4. Fazer aula de Dança
"Baila, comigo. Como se baila na tribo..."
5. Tocar trompete
"But in your dreams whatever they be, dream a little dream of me..."
"Garota eu vou pra Califórnia, viver a vida sobre as ondas..."
2. Conhecer o Rio
"Ela é carioca, ela é carioca, olha o jeitinho dela andar..."
3. Mergulhar em Fernando de Noronha
"... Vendo o Deus do fogo mergulhar, no mar..."
4. Fazer aula de Dança
"Baila, comigo. Como se baila na tribo..."
5. Tocar trompete
"But in your dreams whatever they be, dream a little dream of me..."
quarta-feira, 30 de março de 2011
Tempo, tempo, tempo, tempo...
Finjo te aprisionar
Mas estou preso em ti
Corro, luto, findo
E nem se desfaz
De mim
Quando não te tenho
Me tens
Sangra a minha agonia
E me devolve sabedoria
Tão repentino...
... Círculo.
Não sou "O último romântico"
Não sou romântico
Não posso mentir
Não mando flores
Não acendo velas
Não pago jantares
Eu apenas as colho
Na intenção de quem devo endereçar
Ilumino meu peito
Quando lembro do olhar
E tempero a vida
Com o sabor de quem amar.
Não posso mentir
Não mando flores
Não acendo velas
Não pago jantares
Eu apenas as colho
Na intenção de quem devo endereçar
Ilumino meu peito
Quando lembro do olhar
E tempero a vida
Com o sabor de quem amar.
terça-feira, 29 de março de 2011
"Veja bem meu bem"
O meu livro não trás a minha face
E apesar de pensar que ando sumindo
Sinto que estou redefinindo quem sou
E é tão difícil dizer
Pois o mundo gira e nos carrega
E já não somos mais
Quem erámos
Eu sou aquela fração de segundos
De sua desatenção
Quando passas por mim
E não me ver
Ao ouvir minha voz
Se confunde
E pensando em mim
Não vê meu rosto
Socorro, o piloto sumiu!
Quando eu tinha cinco anos tive que me preparar para um grande voou. A primeira viagem de avião a gente não esquece, mesmo tão pequenino. O imaginário de uma criança é um "barato". Assim, ao saber que viajaria de avião chorei copiosamente. Acreditava eu, que viajaria num mono-motor da Segunda Guerra Mundial. Quando vi aquela máquina enorme, as lágrimas cessaram e um suave sorriso de canto de rosto se desenhou em minha face. A falecida Transbrasil me gerou fortes emoções, principalmente na turbulência que peguei no sanitário, quase partir o rosto no espelho.
Em 2007, viajando com meus "filhotes" para Floripa peguei uma turbulência e não achando pouca a emoção, o avião arremeteu em Guarulhos. Lembro que as pessoas aplaudiam quando o avião aterrissou. Em Florianópolis vi a aeromoça largar o carrinho (com meu sanduíche) para correr até sua poltrona. Mas nada disso chegou a ser um susto. Agora em março, retornando de Sampa pegamos uma turbulência (se é que foi turbulência, pois houve uma queda brusca de altitude) que me fez pensar que iria morrer. A coisa foi drástica demais, porém rápida. Nunca tive medo de morrer, apesar de crer que entre "achar" que não tenho medo e me confrontar com esse "mal irremediável" tem uma diferença enorme. Dessa forma, não saberia dizer qual seria a minha reação (até aquele momento).
Na hora do susto, pensei comigo "vou morrer". Simples assim. Não pensei em ninguém, nem em coisa alguma. Não se passou um filme na minha cabeça, nem os sonhos que quero realizar. Apenas uma conformidade. Sereno fiquei naqueles milésimos de segundos. Ainda atônito olhei para o lado e vi, como um naufrago, dois faróis me fitando. Eu lia os lábios, mas alguém abaixou o volume, pois nada ouvia.
Quando me dei conta, estava conversando como se nada, absolutamente nada, tivesse acontecido. Agora, toda vez que me lembro do susto sinto um suave cheiro de hidratante.
A vida é sempre leal conosco.
Em 2007, viajando com meus "filhotes" para Floripa peguei uma turbulência e não achando pouca a emoção, o avião arremeteu em Guarulhos. Lembro que as pessoas aplaudiam quando o avião aterrissou. Em Florianópolis vi a aeromoça largar o carrinho (com meu sanduíche) para correr até sua poltrona. Mas nada disso chegou a ser um susto. Agora em março, retornando de Sampa pegamos uma turbulência (se é que foi turbulência, pois houve uma queda brusca de altitude) que me fez pensar que iria morrer. A coisa foi drástica demais, porém rápida. Nunca tive medo de morrer, apesar de crer que entre "achar" que não tenho medo e me confrontar com esse "mal irremediável" tem uma diferença enorme. Dessa forma, não saberia dizer qual seria a minha reação (até aquele momento).
Na hora do susto, pensei comigo "vou morrer". Simples assim. Não pensei em ninguém, nem em coisa alguma. Não se passou um filme na minha cabeça, nem os sonhos que quero realizar. Apenas uma conformidade. Sereno fiquei naqueles milésimos de segundos. Ainda atônito olhei para o lado e vi, como um naufrago, dois faróis me fitando. Eu lia os lábios, mas alguém abaixou o volume, pois nada ouvia.
Quando me dei conta, estava conversando como se nada, absolutamente nada, tivesse acontecido. Agora, toda vez que me lembro do susto sinto um suave cheiro de hidratante.
A vida é sempre leal conosco.
Tem fogo?
Não me espere
Eu vou chegar mais tarde
Mais tarde do que de costume
Não se preocupe com o jantar
Apenas durma
Meu cheiro estará no travesseiro
E amanhã quando acordar
A primeira imagem que verá
Será o meu rosto
Não pense que foi cedo
Nem no que faltou
Apenas lembre-se...
Eu vou chegar mais tarde
Mais tarde do que de costume
Não se preocupe com o jantar
Apenas durma
Meu cheiro estará no travesseiro
E amanhã quando acordar
A primeira imagem que verá
Será o meu rosto
Não pense que foi cedo
Nem no que faltou
Apenas lembre-se...
domingo, 27 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
Findou-se o que não tinha fim
Eu fui feliz
Com você
E não quis
Mais me ver chorar
Outras vez
De tudo que sonhei
Futuro que plantei
E que colheu em mim
Meus olhos viram
"Até o fim..."
Mas não foi assim
Se é pra dizer adeus
Digo a Deus que sim
Antes do fim
quarta-feira, 23 de março de 2011
Mas quem sabe?
Quem não quer prazer?
Massagem,
Frank Sinatra,
Starbucks,
Brownie,
Só faltou sexo
E uma garrafa de vinho
Nem tudo é perfeito, mas quem sabe!?
:D
Massagem,
Frank Sinatra,
Starbucks,
Brownie,
Só faltou sexo
E uma garrafa de vinho
Nem tudo é perfeito, mas quem sabe!?
:D
terça-feira, 22 de março de 2011
Saudade Dela
Ela me chama, me seduz e não consigo dizer não...
Apago a luz e me embalo
Fecho os olhos e me lanço sobre ela
Meus braços a tomam
E ela perante meus desejos silencia
Quando percebo
Puro sonho
O tempo é curto
Olho pro lado
E lá está ela
Inteira, completa.
Que saudade sinto da minha cama!!!
segunda-feira, 21 de março de 2011
Vagas para Estagiária e Trainee
Sabe, o bom de viajar com meus alunos é que não preciso ser professor o tempo todo. Dessa forma eles percebem que sou uma pessoa normal e isso me permite ser, ainda mais, o cara bem humorado que sou.
Há uma brincadeira que faço que eles fizeram ganhar corpo. Sempre que uma mulher muito bonita passa ela é logo intitulada "A Estagiária", risos! Quando a beleza e os demais atributos vão além do esperado, ela se torna "A Trainee", kkkkkk!!!.
O engraçado é que antes eu ficava dizendo "aquela ali daria uma boa estagiária", "já essa garante a vaga de trainee fácil, fácil...", "Ah! Seis meses como trainee contrato ela imediatamente". Tudo era um motivo para rir (e para admirar, confesso!). Mas agora; são eles que ficam me mostrando as "estagiárias" e as "trainee's". E como o sábio filosofo Sancka Coffee diz: "Eu sou pobre, mas me "diverto"!!! E como eu me "diverto" com isso. Rende boas gargalhadas... E não é que as vezes as supostas estagiárias deixam o "currículo" (olha a mente poluída ao ler isso, ok!?). Fico tão bobo quanto a brincadeira boba e tudo segue no tom inocente, com a simples finalidade de rir e procurar do que rir.
Por fim...
Aceitamos currículos.
A Direção
;D
Há uma brincadeira que faço que eles fizeram ganhar corpo. Sempre que uma mulher muito bonita passa ela é logo intitulada "A Estagiária", risos! Quando a beleza e os demais atributos vão além do esperado, ela se torna "A Trainee", kkkkkk!!!.
O engraçado é que antes eu ficava dizendo "aquela ali daria uma boa estagiária", "já essa garante a vaga de trainee fácil, fácil...", "Ah! Seis meses como trainee contrato ela imediatamente". Tudo era um motivo para rir (e para admirar, confesso!). Mas agora; são eles que ficam me mostrando as "estagiárias" e as "trainee's". E como o sábio filosofo Sancka Coffee diz: "Eu sou pobre, mas me "diverto"!!! E como eu me "diverto" com isso. Rende boas gargalhadas... E não é que as vezes as supostas estagiárias deixam o "currículo" (olha a mente poluída ao ler isso, ok!?). Fico tão bobo quanto a brincadeira boba e tudo segue no tom inocente, com a simples finalidade de rir e procurar do que rir.
Por fim...
Aceitamos currículos.
A Direção
;D
Alguma coisa acontece no meu coração...
A Sé
A Língua
A Paulista
Av. de algum lugar
Caminho a caminho
De Café a um bar
Esse ar que me falta
Esse frio que me aperta
O calor se desperta
E depois se vai
A Árvore
As portas
As rotas
Avista
A Língua
A Paulista
Av. de algum lugar
Caminho a caminho
De Café a um bar
Esse ar que me falta
Esse frio que me aperta
O calor se desperta
E depois se vai
A Árvore
As portas
As rotas
Avista
Rosa dos Ventos
Só o tempo me diz
Enfim
Quem bem me conhece
Sou eu
Bem sei o quanto senti
E aí
Eu chorei, me calei e sorri
Sigo assim
sábado, 19 de março de 2011
Dolce Luna
De onde estou eu vejo a lua
Vejo os olhos dela
Me vejo nesse olhar
E de repente não vejo nada
Nem mesmo a lua
A nos olhar
Que pelo menos dure enquanto é carnaval
Amor, que nunca cicatriza
Ao menos ameniza a dor
Ao menos ameniza a dor
Que a vida não amenizou
Que a vida a dor domina
Arrasa e arruína
Depois passa por cima a dor
Em busca de outro amor
Acho que estou pedindo uma coisa normal
Felicidade é um bem natural
Uma, qualquer uma
Que pelo menos dure enquanto é carnaval
Apenas uma
Qualquer uma
Não faça bem
Mas que também não faça mal
Meu coração precisa
Ao menos ameniza a dor
Que a vida não amenizou
Que a vida dor domina
Arrasa e arruína
Depois passa por cima a dor
Em busca de outro amor
Acho que estou pedindo uma coisa normal
Felicidade é um bem natural
Uma, qualquer uma
Que pelo menos dure enquanto é carnaval
Apenas uma
Qualquer uma
Não faça bem
Mas que também não faça mal
Sinapses
Em Roma sentia o cheiro do chocolate
Ao chegar alquebrado
Sentia o aconchego daquele Nescafe
E os cabelos grisalhos
Me transmitia um forte Axe
A cada gole, um tempo
Pedia licença a geladeira
A cadeira que me leva e me traz
A fotografia em branco e preto
Eles preto e branca
Na laje a liberdade
Entre ele e o sol
O velho bugre
As festas de largo
Aquelas fotos perdidas
A vila, o recife
Patapata, brilhantina
Abafabanca
Derreteu!
Ao chegar alquebrado
Sentia o aconchego daquele Nescafe
E os cabelos grisalhos
Me transmitia um forte Axe
A cada gole, um tempo
Pedia licença a geladeira
A cadeira que me leva e me traz
A fotografia em branco e preto
Eles preto e branca
Na laje a liberdade
Entre ele e o sol
O velho bugre
As festas de largo
Aquelas fotos perdidas
A vila, o recife
Patapata, brilhantina
Abafabanca
Derreteu!
A Sorrir
"A sorrir eu pretendo
levar a vida
Pois chorando eu vi
a mocidade perdida
Finda a tempestade
O sol nascerá
Finda esta saudade
Hei de ter outro
alguém para amar"
sexta-feira, 18 de março de 2011
Soleira
Sentado, contava os carros como quem conta o tempo
As cores numa aquarela fria
Riscavam as horas
Manchando o silêncio da noite
E essa espera dolorosa
Consolo do desalento
Em mim forjou-se pedra
As luzes não cantavam o caminho
De olhos fechados
Construí a estrada
Pedra a pedra
As cores numa aquarela fria
Riscavam as horas
Manchando o silêncio da noite
E essa espera dolorosa
Consolo do desalento
Em mim forjou-se pedra
As luzes não cantavam o caminho
De olhos fechados
Construí a estrada
Pedra a pedra
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